quinta-feira, 13 de maio de 2010

Carro Transparente da Shell Helix




No dia 7 de maio começou a ser veiculada a campanha publicitária da linha Shell Helix, que traz um carro transparente com a proposta de demonstrar com clareza como o produto limpa e protege o motor. A marca detém 7% do mercado mundial de lubrificantes automotivos e 10% do mercado brasileiro. Somente a família Shell Helix teve um aumento de 6% em seu consumo global em 2009. Com uma campanha inovadora que vai além de imagens computadorizadas, a empresa reafirma sua estratégia de se tornar a marca de óleo de motor preferida entre os consumidores de países considerados chave, como o Brasil. No filme da produção, é possível que o espectador observe o fluxo do lubrificante em ação como nunca antes. Para a versão transparente, a Shell reproduziu um Nissan 370Z totalmente em perspex espécie de liga de acrílico de alta resistência, tendo apenas as velas e os pneus convencionais. O carro levou 14 semanas para ser construído, sendo necessárias aproximadamente du as mil peças para este trabalho. O plano de mídia para promover a campanha de Shell Helix tem foco no filme comercial de 30 segundos produzido pela agência JWT, em Londres. Como forma de atingir a mídia digital, a empresa disponibilizou também o making of de toda a produção para redes sociais como blogs e fóruns de discussão. O carro com aparência de cristal possui uma versão em tamanho original e outra ampliada, a fim de ilustrar, no detalhe, os benefícios do lubrificante. O motor é quase duas vezes maior que o original, com o objetivo de demonstrar como o Shell Helix Ultra age para remover até cinco vezes mais sujeira e resíduos do que um óleo mineral convencional, ajudando assim a melhorar sua eficiência. “A criação de um carro 98% transparente, que permite ver o óleo em seu interior, vai ser fundamental para ampliar a identificação do consumidor com a marca. Além disso, vai ajudar a impulsionar o crescimento da linha Shell Helix”, explica Leila Prati, diretora global da marca, em nota à imprensa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário