Claro que a preferência dos dirigentes do rally mais famoso do mundo – que inclusive viu a morte do seu criador, Tierry Sabine durante a queda do helicóptero no deserto – é derrapar em terras africanas, mas o serviço secreto francês recomenda que o país fique longe do continente, pelo menos por enquanto.
A proximidade da Copa e Olímpiadas é outro fator importante para a mudança logística. Consultado sobre o assunto, ministro argentino do turismo Enrique Meyer não negou os rumores e pareceu conformado quando disse que “O Dakar nunca deixará de passar em Buenos Aires” já adimitindo a mudança para o Rio de Janeiro e um trajeto que incuiria o Perú, além do Chile e Argentina.
Para a edição do Dakar 2011 que terá largada nos primeiros dias de janeiro próximo, nada muda.
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