e-bit aponta as marcas de eletrodomésticos mais vendidas na Internet, levantamento engloba períodos pré e pós redução do IPI.
A e-bit apurou quais são as marcas mais vendidas em eletrodomésticos pela Internet. A categoria foi uma das que apresentaram maior crescimento no ranking de produtos mais vendidos, tendo conquistado o 2° lugar em volume de pedidos em junho de 2009. Tradicionalmente, essa categoria costuma oscilar entre o 4° ou 5° lugar.
Analisando os produtos que mais se destacaram na cesta de produtos do consumidor virtual na categoria Eletrodomésticos, a preferência foi por lavadoras de roupas e refrigeradores, ambos com 7% do volume transacional, seguidos por fogões, com 6% de participação, no período entre fevereiro e março de 2009, antes da redução do IPI para a categoria. Já nos meses que sucederam a queda da alíquota (maio e junho), os números aumentaram para 12%, 10% e 10% respectivamente para os mesmos produtos.
Um destaque no período foi a venda de aquecedores de ambiente, que subiu da 19ª posição que ocupava em fevereiro e março, para a 7ª posição. A onda de frio, característica da época, aliada à redução do IPI, foram, provavelmente, dois dos fatores contribuintes para este crescimento.
Se olharmos o market share de marcas por subcategorias do período de 1° de maio deste ano à a 30 de junho, a Consul ficou entre as três primeiras colocadas na venda de refrigeradores, junto com Electrolux e Brastemp. De acordo com dados da e-bit, o “Refrigerador Electrolux Celebrate Blue Touch DF50
O mesmo exemplo pode ser aplicado nas vendas de lavadoras de roupas, que apresentaram Brastemp e Electrolux como as marcas “top of mind” entre os webshoppers na hora de adquirir esse tipo de produto. Isso porque 64% das escolhas por esse produto se concentraram nessas duas marcas. Já os e-consumidores que optaram por comprar uma cafeteira, preferiram as marcas Arno, Electrolux ou Britânia, com 55% das escolhas.
“A carga tributária no Brasil é muito elevada e qualquer redução aplicada na cadeia econômica impacta diretamente no resultado de vendas. Isso ocorreu com automóveis, eletrodomésticos e outros setores da economia. Na Internet, o impacto é imediato devido à facilidade que os consumidores encontram em buscar informações e comparar preços. Na percepção do consumidor, a redução de preços teve papel fundamental na elevação das vendas”, acrescenta Pedro Guasti, diretor geral da e-bit.
Ao longo do ano, o volume financeiro da categoria Eletrodomésticos – influenciado pela redução do IPI – também aumentou. Para se ter uma idéia, nos meses de fevereiro e março, o e-commerce faturou com a venda de eletromésticos cerca de R$ 242 milhões. Esse número aumentou para R$ 327 milhões em maio e junho, o que representa um crescimento de 35%. O número de pedidos também apresentou crescimento. Foram 388 mil compras de eletrodomésticos, subindo para 475 mil nos respectivos meses, uma alta de 22%.
O consumidor virtual está cada vez mais atento ao mercado e suas oportunidades. Sendo assim, não poderia abrir mão da qualidade dos produtos que escolhe. De acordo com consumidores que responderam a pesquisa de satisfação da e-bit, o liquidificador “Walita RI2044
Já o tíquete médio de eletrodomésticos sofreu forte variação durante os meses apurados. Em fevereiro e março, o valor médio gasto por compra era de R$ 625,00 e R$ 622,00, respectivamente. Comprovando que as pessoas não só compraram mais, como gastaram com produtos mais caros após a redução do IPI, o valor do tíquete médio em maio e junho cresceu, chegando a R$ 688,00.
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/canais/marketing/quem-vende-mais/view
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