A verba será dedicada à sustentação das operações existentes, pesquisa e desenvolvimento (P&D) e execução de projetos.
Os investimentos orçados para 2011 contemplam aumento de 125,1%, em relação aos US$10,662 bilhões gastos nos últimos doze meses terminados em 30 de setembro de 2010. O plano de investimentos reflete foco estratégico em crescimento orgânico: 81,3% do orçamento está alocado para financiar P&D, projetos greenfield e brownfield, contra a média de 74,4% nos últimos cinco anos. Confiança nos fundamentos globais de longo prazo suporta nossa estratégia de forte crescimento e geração de valor para o acionista.
Durante 2011, vamos investir no desenvolvimento de expressivo número de projetos de classe mundial, dos quais quinze já foram aprovados pelo Conselho de Administração. Os projetos aprovados incluem Carajás Adicional 30 Mtpa, Conceição Itabiritos, Vargem Grande Itabiritos, Omã, Tubarão VIII, CLN 150, Salobo, Salobo II, Konkola North, Long Harbour, Totten, Moatize, Biofuels, Estreito e Karebbe.
Para aumentar a competitividade das operações, continuaremos a fazer investimentos de volume considerável nas ferrovias, terminais marítimos, navegação e geração de energia, além de atuar como catalisador do desenvolvimento local, contribuindo para construir um legado regional sustentável nas comunidades onde estamos presentes e atuar como agente efetivo da sustentabilidade global. De forma consistente com o comprometimento com rigorosa disciplina na alocação de capital, vamos continuar a monitorar os custos no desenvolvimento dos projetos, especialmente no que diz respeito a mão-de-obra, equipamentos e a flutuações cambais, e a reavaliar continuamente os retornos esperados de modo a maximizar a geração de valor para o acionista.
Dezoito grandes projetos entrarão em operação entre 2010-2 012, o que implica em iniciar a geração de caixa a partir de US$26 bilhões investidos ao longo de seu desenvolvimento. A entrada em operação desses projetos aumenta a capacidade de financiamento da expansão das atividades da companhia sem a necessidade de alavancar nosso balanço e estabelece a base para a construção de novas plataformas de criação de valor, mediante desenvolvimento de projetos brownfield de baixo custo de investimento.
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