O movimento já era esperado há algumas semanas, desde que se tornou público o embate entre atleta e patrocinador. Robinho e Nike divergem quanto à duração do contrato assinado em 2005. O acordo foi redigido em duas versões – uma em inglês, outra em português – que são contraditórias. As informações são da Folha de S. Pauão Paulo, que teve acesso a cópias dos documentos.
O craque entende que o acordo chegou ao fim no ano passado. A grife garante que uma cláusula de renovação automática estendeu a validade do documento por mais quatro temporadas. Contrariado, o atacante do Milan mascarou o logo da grife em suas chuteiras em partidas realizadas em dezembro do ano passado, pelo campeonato italiano.
A primeira ação opondo as duas partes correu na Justiça da Holanda. No país fica a sede europeia da empresa, que saiu vencedora nesse round inicial. O Tribunal determinou que o jogador voltasse a exibir a marca e estabeleceu uma multa de 300 mil euros por dia de descumprimento do acordo.
Robinho acatou a decisão. Mas não levantou a bandeira branca.
Segundo matéria publicada ontem (16/03), pela Folha, a defesa do atleta pede que a Justiça do Brasil reconheça o término do contrato e determine o pagamento de uma indenização para o seu cliente.
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