Além das cidades e capitais, mais de 1.948 empresas e organizações se cadastraram no site, que também ofereceu histórias e dicas sobre como participar da Hora do Planeta, além de materiais como banners, filmes, cartazes, imagens, papéis de parede, protetores de tela e twibbons para Twitter e Facebook.
O WWF-Brasil incentivou as cidades participantes a se comprometerem com a conservação da natureza e a desenvolverem projetos que visem sua sustentabilidade ambiental no longo prazo. Ações que promovam o uso de meios de transporte menos poluentes e a coleta de lixo seletiva, a criação de unidades de conservação, a proteção das nascentes de água e o cumprimento da legislação ambiental são exemplos do que pode ser feito.
“A participação de pessoas, organizações e governos na Hora do Planeta é um gesto em direção à busca da sustentabilidade. Significa que estamos preocupados e atentos ao aquecimento global, e que queremos fazer a nossa parte pelo direito de nossos filhos e netos herdarem um planeta habitável”, afirmou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Minuto de Silêncio
Neste ano de 2011, o primeiro minuto da Hora do Planeta foi dedicado, em silêncio, às vítimas de recentes tragédias de fenômenos naturais como o terremoto e tsunami no Japão, que vitimaram mais de dez mil pessoas, e também às vítimas das enchentes no Brasil nestes primeiros meses do ano. Os brasileiros, em todas as cidades, foram convidados a guardar um minuto de silêncio em memória das vítimas de tragédias ambientais.
Evento Âncora
Cidade âncora do Brasil no movimento global Hora do Planeta, o Rio de Janeiro teve, pela primeira vez, um evento aberto ao público, a partir das 19h, nos Arcos da Lapa, com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Os dois desligaram, simbolicamente, as luzes da cidade por uma hora a partir das 20h30, dando o início à participação do Brasil no movimento global. Após o minuto de silêncio, o público assistiu a apresentação das baterias da Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha, simbolizando a capacidade de organização e de superação do ser humano.
“Nossa cidade tem que ser o símbolo de sustentabilidade e tomar parte na luta pela defesa do clima, da preservação da água e das nossas riquezas naturais”, ressaltou o governador Agnelo Queiroz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário